sexta-feira, 22 de setembro de 2017
terça-feira, 19 de setembro de 2017
ADMINISTRAR O TEMPO?
Aprenda a extrair o máximo de cada dia
e a priorizar cada tarefa corretamente
A Bíblia, com sua sabedoria milenar, apresenta princípios valiosos sobre
a administração do tempo:
Liste suas prioridades
“Busquem, pois, em primeiro lugar o Reino de Deus e a sua justiça” (Mt
6.33). As Escrituras deixam claro que devemos ter prioridades na vida. É
necessário buscar, primeiro, o que é essencial. Portanto, faça uma lista de
suas prioridades e estabeleça com clareza seus objetivos de vida.
Não desperdice tempo com futilidades
A Bíblia fala de futilidades que roubam nosso tempo: “Evite as conversas
inúteis e profanas, pois os que se dão a isso prosseguem cada vez mais para a
impiedade” (2Tm 2.16); “Vocês foram redimidos da sua maneira vazia de viver”
(1Pe 1.18); “Quem trabalha a sua terra terá fartura de alimento, mas quem vai
atrás de fantasias não tem juízo” (Pv 12.11). Além de fazer uma lista de suas
prioridades, enumere também todas as atividades improdutivas que lhe roubam tempo
e seja radical em eliminá-las. Seja breve ao telefone, não gaste horas
assistindo à televisão nem passe noites insones, na frente do computador.
Invista em atividades produtivas
O texto de Mateus 9.35-38 pode ser considerado um resumo do ministério
terreno de Jesus. Fica claro que ele só investia em atividades produtivas:
percorria as cidades ensinando nas sinagogas, pregando o evangelho e curando os
enfermos. Da mesma maneira, devemos investir no que é produtivo. Devemos nos
programar para ajudar pessoas, dedicar-nos aos estudos, orar, ler a Bíblia,
estar com a família, colaborar com a igreja e com trabalhos humanitários e
sociais. Em suma, devemos nos devotar a atividades úteis. A qualidade da vida
não é medida por sua duração, mas pelo grau de comprometimento com que nos
dispomos a viver.
Delegue
Muitos de nós ficamos assoberbados e tensos porque mantemos muitas
coisas sob nosso domínio. É o que afirma o ditado segundo o qual é impossível
envolver o mundo com os braços. Sendo assim, não se abstenha de delegar
tarefas. Esse foi o ensino que Moisés aprendeu de seu sogro, Jetro. Moisés, que
liderava o povo de Israel em sua longa e penosa jornada pelo deserto, estava
exausto porque todos os problemas — das grandes questões às brigas entre
vizinhos — eram levados à sua arbitragem. Jetro, então, ensinou Moisés a
delegar tarefas (Êx 18.17-23).
Não conte com o dia de amanhã
“Não deixe para amanhã o que pode fazer hoje.” Qual de nós nunca ouviu
isso? Como já dissemos, o caminho chamado “Amanhã” conduz à cidade chamada
“Nunca”. O sábio das Escrituras já ensinava: “Não se gabe do dia de amanhã,
pois você não sabe o que este ou aquele dia poderá trazer” (Pv 27.1). Não adie
as atividades que você pode resolver logo. Uma frase bem-humorada diz: “Viva
cada dia como se fosse o último; um dia, você acerta”.
Cultive a pontualidade
Um dos maiores defeitos dos brasileiros é a falta de pontualidade.
Marcam-se compromissos para as 14 horas sabendo-se que as pessoas só chegarão
por volta das 15h30. O atraso é parte de nossa cultura, e isso é péssimo sob
todos os aspectos. Chegar depois do horário em uma reunião de trabalho sinaliza
que você não dá muita importância ao que será tratado e não tem respeito pelos
colegas. Pior, é uma demonstração de que você é um profissional desleixado. A
Bíblia recomenda: “Nunca lhes falte o zelo” (Rm 12.11). Seja zeloso e pontual
em suas atividades. Não viva chegando atrasado aos compromissos. Seja eficiente
e conclua o que está sob sua responsabilidade.
Aproveite as oportunidades
A palavra “oportunidade” deriva do latim porto. A ideia
é fazer uma associação entre eventuais possibilidades e a imagem de um navio
que aproveita o vento favorável para voltar ao porto, à segurança. Há muitas
chances ao longo da vida, mas as boas oportunidades são raras, e algumas
aparecem uma única vez. Por isso, fique atento a elas. Não perca tempo! “Tenham
cuidado com a maneira como vocês vivem; que não seja como insensatos, mas como
sábios, aproveitando ao máximo cada oportunidade, porque os dias são maus” (Ef
5.15-16).
Você sabia?
O artigo que você acaba de ler é um trecho do livro Formigas – Lições da sociedade mais bem-sucedida da terra, escrito por William Douglas e Davi Lago. Interessante e repleto de exemplos
práticos, o livro traz diversos tópicos concisos que ajudam o leitor a
diagnosticar rapidamente possíveis falhas em sua vida diária e a aperfeiçoar-se
em temas como finanças, comportamento, trabalho em equipe, liderança,
administração do tempo, disciplina, motivação, fé, entre outros assuntos. Tudo
em um texto fácil de entender, envolvente e biblicamente fundamentado. Conheça
já a obra! Clique aqui e confira entrevista exclusiva com os autores.
sexta-feira, 15 de setembro de 2017
CRÔNICA
“O lugar onde vivo”
Notícia ou texto
literário? Por apresentar múltiplas facetas, mais do que um gênero textual, a
crônica traz um olhar particular. Ao recortar cenas do cotidiano, o autor
ilumina situações, fatos, dando-lhes destaque, atribuindo-lhes um novo sentido.
O que poderia passar despercebido torna-se encantador, envolvente,
surpreendente, marcante.
Ao contrário do que
parece, a criação de uma crônica não é tarefa simples. Construir um sensível
olhar pensante, selecionando e amarrando os detalhes, é o primeiro passo para
elaborar um texto interessante que transporta o leitor para a perspectiva do
escritor.
A crónica difere da notícia, e da reportagem
porque, embora utilizando o jornal ou a revista como meio de comunicação, não tem por finalidade principal informar o destinatário, mas reflectir
sobre o acontecido. Desta finalidade resulta que, neste
tipo de texto, podemos ler a visão subjectiva do cronista sobre o universo
narrado. Assim, o foco narrativo situa-se invariavelmente na 1ª pessoa.
O
cotidiano é feito, em sua maior parte, de banalidades, mesquinharias e
irritações, esteja você em Paris ou em Barbacena. Observá-las, chamar atenção
para elas por meio de linguagem escrita, transformando-as em breves momentos
poéticos, é tarefa que requer distanciamento, capacidade de abstração, certa
maturidade vivencial — trabalho de cronista, enfim, que resulta, como definem os
teóricos, entre o conto e a poesia. (Bernardo Ajzenberg)
JM
JM
Sua
entrada é bem acolhedora.
Ao
lado direito de quem entra há um bonito jardim com árvores, palmeiras e muitas
flores. Ao lado do jardim é possível conversar, ler, brincar com jogos de
cartas e de tabuleiros numa varanda que é pequena sim, mas um verdadeiro
oásis em dias de verão. Da varanda é possível ir até uma pequena horta que
poderia ser bem mais útil à comunidade se houvesse mão de obra disponível.
Também é possível sair da varanda e entrar diretamente na Biblioteca JM: um
tesouro incrustado no coração do JM. Livros, livros, livros ... e uma
Bibliotecária que administra o seu espaço com competência e amizade. Felizes
daqueles que ali buscam o refrigério para a sua sede de saber.
As
salas? Só não são melhores porque algumas
pessoas não tem carinho pelos
bens materiais que tornam a vida mais gostosa de ser vivida. Há ventiladores
quebrados, portas danificadas, carteiras e mesas estragadas. Mas é possível
observar que o número de pessoas irresponsáveis é bem menor que o de pessoas
que querem viver a vida de forma digna e abençoada.
A
cozinha pequena, mas bem aparelhada, com
seu aroma irresistível e as funcionárias dedicadas é um espaço de
confraternização. Comida boa para todos. O burburinho é contagioso.
Conversa animada e risos é o tempero ideal para uma vida feliz.
A
Diretora é muito jovem e também sábia. Afirma que a Deus cabe julgar. Ela
apenas encaminha os fatos norteada pelas
leis divinas, humanas e naturais. É uma verdadeira “lady”.
As
pedagogas, como fadas, com seu conhecimento adquirido, espalham e ajuntam a
papelada que coloca a escola, a clientela, a família e a comunidade na estrada
que leva à qualidade no ensino.
As
funcionárias vão além de suas responsabilidades. Perfumam o ambiente com o
cheirinho de paz, harmonia e felicidade.
Os
professores, cada um com as suas peculiaridades, enfrentam o dia a dia
com muita paciência. A tarefa não é fácil nem para o letrado nem para o aprendiz.
Mas no final da jornada todos alcançam o seu objetivo: ensinar e aprender.
Deixei
para falar por último do lugar mais
divertido nesse meio onde vivo boa parte da minha vida: o pátio. É pura
alegria. Há os que correm sem parar. Parecem movidos a motor. Os tagarelas
falam, falam e não dizem nada. Os taciturnos parecem filósofos. Parecem ... É a
hora de recarregar as baterias para continuar a caminhada. Quem não gosta do
intervalo bom sujeito não é. Ou é doente da cabeça, ou é doente do pé.
Na
volta às aulas, em julho, grata surpresa ... o pátio havia sido pintado. Ficou
bonito. E renovou a sensação de que o colégio, na sua caminhada diária, está
sempre buscando o que há de melhor nesta vida ... viver!
Parabéns
Colégio Juvenal Mesquita e comunidade!
crônica
Na literatura e no jornalismo, uma crónica ou crônica é uma narração curta,
produzida essencialmente para ser veiculada na imprensa, seja
nas páginas de uma revista, seja nas páginas de um jornal.
Possui assim uma finalidade utilitária e pré-determinada: agradar aos leitores
dentro de um espaço sempre igual e com a mesma localização, criando-se assim,
no transcurso dos dias ou das semanas, uma
familiaridade entre o escritor e aqueles que o leem.
FONTE: http://pt.wikipedia.org
BFF
Aconchego!
Está
sempre de braços abertos para aqueles que aqui aportam. É um porto seguro para
quem busca trabalho e sossego.
Na
sua simplicidade oferece um ambiente propício para o andar sem compromisso. Os
transeuntes caminham sem pressa, sentindo o prazer da tranqüilidade do
interior.
O
campus da UENP oferece um perfeito circuito para caminhadas. O calçadão, na
avenida Edelina Meneghel Rando, é o local preferido para os que buscam a saúde
física, mental e social.
Os
restaurantes, cada um no seu estilo, procuram satisfazer a todos os paladares.
O cardápio oriental resiste ao tempo e mantém a clientela satisfeita.
O
comércio, representado pela ACIAB – ASSOCIAÇÃO COMERCIAL INDUSTRIAL E AGRICOLA DE
BANDEIRANTES – procura oferecer aos bandeirantenses preços módicos, produtos variados e novidades do setor.
A Feira da Lua, em novo espaço, é
ponto de encontro para os que acreditam que o amor não conhece fronteiras. Ali
não há espaço para o preconceito. A mistura de etnias, classes sociais, aromas
e sabores transformam o local num caldeirão efervescente de culturas. O lema
ali parece ser “pensamento positivo, respeito ao próximo e simplicidade.”
Um
“shopping” e um cinema são bem-vindos à nossa BFF (Best friend forever – Melhor
amiga para sempre) Bandeirantes!
GIGANTE PELA PRÓPRIA NATUREZA
OLIMPÍADA DE LÍNGUA PORTUGUESA 2014 –
CRÔNICA
Colégio Estadual Juvenal Mesquita –
Ensino Fundamental e Médio
Bandeirantes – Paraná
Cornélio Procópio
ELLEN VITÓRIA DE
CASTRO, 10, 9º., B
Gigante pela
própria natureza
Gentileza é uma característica de seu povo.
É
verdade que nele encontramos representantes daqueles que vivem marginalizados:
por serem acomodados, por serem de má índole ou por ignorarem que são diamantes
brutos à espera da própria lapidação. Faltam conhecimentos, boa vontade,
humildade e determinação na busca de dias melhores.
Também
há os generosos. Vão além da gentileza. Repartem do próprio pão para que o
próximo sinta a beleza de uma vida amiga e solidária.
Biodiversidade
é o seu nome. Do norte ao sul, do leste
ao oeste encontramos desde a Mata dos Pinhais (Sul do Brasil) até os Campos
(Roraima); desde a “maçã de pobre” (Roraima) até a uva (Rio Grande do Sul); desde
o colibri (Espírito Santo) até a ema (Goiás).
A
culinária é a mostra da presença de diferentes etnias. Entre o churrasco e o vatapá;
a moqueca e o Arroz-de-puta-rica há uma variedade incrível de
pratos dos mais distantes rincões.
Esse
país é um lar a céu aberto. Abundância é a sua marca registrada. Aconchego é o
seu perfume imbatível.
Que pena
que alguns seres humanos, irresponsáveis, transformem esse cenário natural,
palco de piqueniques saudáveis e brincadeiras pacificadoras, onde o Cruzeiro do
Sul resplandece, numa arena de disputas, de desobediências às leis. E a Lei
Natural de Causa e Efeito entra em ação... Porque a Lei Divina é misericordiosa
e perdoa sempre. A Lei Humana é cega e, às vezes, pune o inocente. Já a Lei
Natural é constante: cada um colhe o que planta!
Salve, salve! Ó Pátrial amada!
ACAUEM
OLIMPÍADA DE LÍNGUA PORTUGUESA 2014 –
CRÔNICA
Colégio Estadual Juvenal Mesquita –
Ensino Fundamental e Médio
Bandeirantes – Paraná
Cornélio Procópio
NOTRYSLLAINE NATYELLEN DARK, 26, 9º., A
ACAUEM
Associação Crianças Alegres Unidas Na
Esperança Com Maria.
Graças à Irmã Maria Célia e um grupo de
pessoas, há vinte e cinco anos surgia o Projeto CAUEM.
É um local com muita diversão e, também,
com muitas regras.
Bom conselho ali não falta. Sempre há
tempo para uma conversa pautada pela bondade,
bom senso e alegria. E a solidariedade vai além das palavras.
Responsabilidades? Entre várias, duas se
destacam: assiduidade e bordar!
É uma família unida em Cristo. Pedir a
bênção, rezar, pedir perdão, agradecer ao Divino Pai Eterno são momentos de
restauração das seqüelas deixadas pelas mazelas da vida.
PARAISO - 562015
OLIMPÍADA DE LÍNGUA PORTUGUESA 2014 –
CRÔNICA
http://www.escrevendoofuturo.org.br/
Colégio Estadual Juvenal Mesquita –
Ensino Fundamental e Médio
Bandeirantes – Paraná
Cornélio Procópio
VITÓRIA GUALBERTO, No.
29, 9º., A
PARAISO
Tranquilidade,
pessoas alegres, conversa amiga são algumas das características do bairro
Jardim Paraiso.
Ali
se misturam casas bonitas e feias. Ali reinam a sinceridade e a amizade.
Como
balões coloridos que enfeitam os ares em dias de comemorações, as crianças com
a alegria e o barulho próprios da idade, fazem da rua uma pista de diversão.
Os
adultos se revezam. Uns trabalham à noite, mas a maioria trabalha durante o
dia. A luz do sol que brilha em suas peles é um reflexo da fé que emana do
interior de cada um. As dificuldades são vencidas com a alegria verdadeira que
não depende do álcool, das drogas, da prática imoral do sexo. É a alegria que
vem de dentro, que vem da alma.
Seja
católico, seja evangélico, seja espírita, seja maçom, seja seicho-no-ie, cada um de acordo
com a sua religião, com a sua doutrina religiosa e filosófica, com a sua
sociedade filosófica e filantrópica, com a sua seita procura espalhar a paz e o
bem.
O bairro Jardim Paraiso tem algo mais que outros
bairros não têm: uma escola em tempo integral. Ali o cliente preferencial é a
criança filha de pais que trabalham fora o dia todo e não têm com quem
deixá-la.
O Jardim Paraiso, em Bandeirantes, no Paraná, é um
pedacinho do céu no Planeta Terra.
quinta-feira, 7 de setembro de 2017
RECORDAÇÕES
RECORDAÇÕES
Era primavera! A
tarde estava linda na Pousada
Jardim do Éden, em Alto Paraíso , o coração da Chapada dos Veadeiros. Em meio aos jardins
da pousada, num ambiente de grande beleza, florido, gostoso, perfumado, encantador,
com uma cascatinha cujo murmúrio faz s pessoa dormir como um bebê, José lia o
Salmo 23, na Bíblia.Parou subitamente no versículo 4: “Mesmo quando eu
andar por um vale de trevas e morte, não temerei perigo algum, pois tu estás
comigo; a tua vara e o teu cajado me protegem.”
A figura de sua amada surgiu na sua frente como surgem no holograma* da televisão. Com a sua linda Maria viveu dias felizes: ir ao mercado, às lojas, à igreja, ao médico, à lanchonete, à sorveteria, esses afazeres tão comuns, quando feitos a dois tinham o sabor de algo muito especial. Levá-la até o portão de sua casa era pouco. José fazia questão de entrar e cumprimentar sua família com muito carinho. Era comum ele levar um presentinho para alguém da família. Uma pulseira que estava na moda, para futura cunhada, Uma bola de futebol para o caçulinha da casa, um ramalhete de flores para a futura sogra ou um selo antigo para o pai de Maria, que era filatélico fissurado.
Numa manhã chuvosa recebera um telefonema informando-lhe que sua namorada havia passado mal durante a noite e tinha sido internada. O diagnóstico chocou a família: câncer.
Há sete meses José sentia-se um peixe contorcendo-se na areia quente.
Um ruflar de asas o trouxe de volta da sua viagem ao passado. Murmurou uma prece:
A figura de sua amada surgiu na sua frente como surgem no holograma* da televisão. Com a sua linda Maria viveu dias felizes: ir ao mercado, às lojas, à igreja, ao médico, à lanchonete, à sorveteria, esses afazeres tão comuns, quando feitos a dois tinham o sabor de algo muito especial. Levá-la até o portão de sua casa era pouco. José fazia questão de entrar e cumprimentar sua família com muito carinho. Era comum ele levar um presentinho para alguém da família. Uma pulseira que estava na moda, para futura cunhada, Uma bola de futebol para o caçulinha da casa, um ramalhete de flores para a futura sogra ou um selo antigo para o pai de Maria, que era filatélico fissurado.
Numa manhã chuvosa recebera um telefonema informando-lhe que sua namorada havia passado mal durante a noite e tinha sido internada. O diagnóstico chocou a família: câncer.
Há sete meses José sentia-se um peixe contorcendo-se na areia quente.
Um ruflar de asas o trouxe de volta da sua viagem ao passado. Murmurou uma prece:
- Obrigado, Deus, pelo dom da vida!
Débora Leonora da Costa, 9º.
3º torneio de
xadrez “mailon Medeiros”
EMPOLGANTE FOI RECEBER O CONVITE DO C.E. MAILON MEDEIROS
PARA PARTICIPAR DO 3º TORBNEIO DE XADREZ “PROF. MAILON MEDEIROS”
.
EMPOLGANTE FOI RECEBER OS ALUNOS DO C.E. JUVENAL MESQUITA NO
C.E. PROF. MAILON MEDEIROS”.
EMPOLGANTE FOI ACOMPANHAR AS BATALHAS. NOSSOS BRAVOS DOZE
GUERREIROS LUTARAM ATÉ A EXAUSTÃO:
1. ALEX
SANDRO CANDIDO VIEIRA, Nº 1, 9º, A;
2. ALINE
DOS SANTOS CLAUDINO, Nº 1, 8º, B – 3º LUGAR, NO FEMININO;
3.
EDUARDO FONSECA CAMILO, Nº 11, 8º, A – 3º
LUGAR NO MASCULINO;
4.
FELIPE APARECIDO ALVES, Nº 6, 6º, B;
5.
HAMILTON ANDREZA JÚNIOR, Nº 15, 9º, A;
6.
JOÃO VITOR APARECIDO DOS SANTOS, Nº 7,
6º, C;
7.
JÚLIO CESAR DA SILVA, Nº 8, 6º, C –
ENXADRISTA REVELAÇÃO;
8.
KEVIN EDUARDO DOS SANTOS BUENO, Nº 10,
6º, C
9.
LUCAS EMANOEL DA ROCHA MAFRA, Nº 21, 9º,
A;
10.
RAFAEL JUVÊNCIO, 24, 9º, A – 2º LUGAR NO
MASCULINO;
11.
RYAN HENRIQUE ARANTES, Nº 26, 9º, A; E
12.
VALDINEY GABRIEL DE ALMEIDA, Nº 16, 6º,
C.
Parabéns a todos!!!!!!!!
domingo, 3 de setembro de 2017
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