quarta-feira, 30 de março de 2016

Esse é o meu lugar

Até bem pouco tempo 
Minha cidade era vila 
Tudo era diferente 
Mais tranquila era a vida

Casas cobertas de palhas 
Quintais a perder de vista 
Roupas lavadas no riacho 
Meninada soltando pipa

Pessoas viviam felizes 
Cantavam com alegria 
Os dias eram melhores 
Todos se davam bom-dia

Hoje a vila é cidade 
Muitas coisas diferentes 
A vida é mais agitada 
Há correria de muita gente

Quintais foram diminuindo
 As áreas foram limitadas 
Até as roupas agora
 Nas máquinas são lavadas 

Carros e motos são maioria
 Nas ruas que estão calçadas 
As pipas foram sumindo 
Das mãos da meninada 

Praças, clubes e avenidas 
Transformaram meu chão 
O que antes era vila 
Agora é Regeneração!

Aluno: Francisco Emanoel Alves da Silva
Professora: Leila Pereira de Araújo 
Escola: E. M. ABC da Alegria – Regeneração (PI)

domingo, 27 de março de 2016

Dez mandamentos da qualidade

DEZ MANDAMENTOS DA QUALIDADE

Ao acordar, não permita que algo que saiu errado ontem seja o primeiro tema do dia. No máximo comente seus planos no sentido de tornar seu trabalho cada vez mais produtivo.
1º - Pensar positivo é qualidade!
      Ao entrar no prédio de sua empresa, cumprimente cada um que lhe dirigir o olhar, mesmo não sendo um colega da sua área.
2º - Ser educado é qualidade!
      Seja metódico ao abrir seu armário, ao ligar seu computador, ao passar informações etc. Comece relembrando as notícias de ontem.
3º. - Ser organizado é qualidade! 
        Não se deixe envolver pela primeira informação de erro recebida de quem, talvez, não saiba de todos os detalhes. Junte mais dados que lhe permitam obter um parecer correto sobre o assunto.
4º -  Ser prevenido é qualidade!
        Quando for abordado por alguém, saiba que, quem veio lhe procurar deve estar precisando de sua ajuda e confia em você. Ele ficará feliz pelo auxílio que você possa lhe dar.
5º. -  Ser atencioso é qualidade!
         Não deixe de alimentar-se na hora do almoço. Respeite suas necessidades. Aquela tarefa urgente pode esperar. Se você adoecer, tarefas terão que aguardar sua volta, exceto aquelas que acabarão por sobrecarregar seu colega.

6º. -  Respeitar a saúde é qualidade!
       Dentro do possível, tente se agendar para os próximos 10 dias, para qualquer evento. Não fique trocando datas a todo o momento. Lembre-se de que você afetará o horário de vários colegas.
7º. -  Cumprir o combinado é qualidade!
         Ao comparecer a esses eventos, leve o que for preciso e, principalmente suas idéias. Divulgue-as sem receio! O máximo que poderá ocorrer é alguém do grupo não aceitá-la. Talvez mais tarde, você tenha a chance de mostrar que estava com a razão. Saiba esperar.
8º. -  Ter paciência é qualidade!
         Não prometa o que está além do seu alcance só para impressionar quem lhe ouve. Se você ficar devendo um dia, vai arranhar o conceito que levou anos para construir.
9º. -  Falar a verdade é qualidade!
         Na saída do trabalho, esqueça-o! Pense como vai ser bom chegar em casa e rever a família ou os amigos que lhe darão segurança para desenvolver suas tarefas com equilíbrio.

10º. -  Amar a família e os amigos é a maior QUALIDADE!

terça-feira, 15 de março de 2016

DAA - Parte 1


DOCUMENTÁRIO ALUÍSIO DE AZEVEDO
Parte 1

Como jornalista, Aluísio Azevedo ia aos locais onde pretendia ambientar seus romances. Conversava com as pessoas que inspirariam seus personagens, misturava-se a elas. Procurava, assim, retratar o mais fielmente possível a realidade retratada.
Desenhista habilidoso, às vezes, desenhava suas personagens em papel cartão, recortava e as colocava em ação num teatro para si mesmo de modo a visualizar a cena que narrava.
Aluísio Tancredo Gonçalves de Azevedo foi um crítico impiedoso da sociedade brasileira e de suas instituições. Abandonou as tendências românticas em que se formara para tornar-se o criador do Naturalismo no Brasil, sob a influência de Eça de Queiroz e Émili Zolla.
Seus temas prediletos focados na realidade cotidiana foram: o anticlericalismo, a luta contra o preconceito de cor, o adultério, os vícios e a vida do povo humilde.
Nascido em São Luiz, MA, com 17  anos viajou para o Rio de Janeiro a convite de seu irmão teatrólogo Arthur Azevedo. Começou a estudar na Academia Imperial de Belas Artes e logo começou a colaborar com caricaturas e poesias em jornais e revistas.
A partir da publicação de seu primeiro romance, Uma lágrima de mulher, em 1880, inicio romântico extremamente sentimental, viveu durante 15 anos do que ganhava como escritor. Sua obra se divide em duas partes: romântica (escrevia para agradar o público e vender bem, de modo a garantir a sobrevivência; e naturalista (para expressar a sua visão de mundo e mostrar as mazelas do Brasil. Foi a segunda que lhe deu destaque na Literatura Brasileira. É o casa de O Mulato, publicada em 1881 no auge da Campanha Abolicionista, que provocou um grande escândalo. Nela, o autor tenta analisar a posição do mestiço na sociedade maranhense de seu tempo e ataca o preconceito racial. Até 1895 escreveu dezenove trabalhos entre romances e peças teatrais. Continuou colaborando com jornais e revistas fazendo caricaturas, escrevendo  críticas, contos e novelas. Tentou lançar em São Luiz um periódico anticlerical intitulado “O Pensador”, no mesmo ano da publicação de O Mulato. A reação hostil da sociedade provinciana e do clero fez com que voltasse para o Rio de Janeiro.
Ao ingressar, por concurso, na carreira diplomática em 1895, encerrou a sua história literária. A serviço do Brasil esteve na Espanha, Japão, Uruguai, Inglaterra, Itália, Paraguai e Argentina, onde morreu. Além de O Mulato, os romances que o consagraram perante a crítica e o público culto foram: Casa de Pensão (1834), inspirada na crônica de um caso policial do Rio que descreve a vida nas chamadas pensões familiares, onde se hospedavam os jovens que vinham do interior para estudar na capital. E o Cortiço (1890), considerado sua obra-prima, onde narra em linguagem vigorosa a vida miserável dos moradores e suas habitações coletivas.
A história do Cortiço se passa no Brasil, no séc. XIX, no Rio de Janeiro, no bairro Botafogo, sendo narrado em terceira pessoa.
O Cortiço narra a busca de João Romão, um português capitalista que veio para o Brasil com o intuito de enriquecer, de modo exacerbado. Portanto, representa o capitalista enriquecido pela exploração. Explora os empregados, e é capaz de tudo para atingir seus objetivos.

João Romão privava-se do luxo, gastando apenas com aquilo que lhe traria mais dinheiro. Por isso se tornou dono do cortiço, da taverna e da pedreira.

sábado, 12 de março de 2016

Uso de maiúscula e minúscula

a) Escrevem-se com letra inicial maiúscula:
1) a primeira palavra de período ou citação.
Observação: no início dos versos que não abrem período é facultativo o uso da letra maiúscula
2) substantivos próprios (antropônimos, alcunhas, topônimos, nomes sagrados, mitológicos, astronômicos).
3) nomes de épocas históricas, datas e fatos importantes, festas religiosas.
4) nomes de altos cargos e dignidades.
5) nomes de altos conceitos religiosos ou políticos.
6) nomes de ruas, praças, edifícios, estabelecimentos, agremiações, órgãos públicos etc.
7) nomes de artes, ciências, títulos de produções artísticas, literárias e científicas, títulos de jornais e revistas.
8) expressões de tratamento.
9) nomes dos pontos cardeais, quando designam regiões:
Os povos do Oriente, o falar do Norte.
Mas: Corri o país de norte a sul. O Sol nasce a leste.
10) nomes comuns, quando personificados ou individuados.

b) Escrevem-se com letra inicial minúscula:
1) nomes de meses, de festas pagãs ou populares, nomes gentílicos, nomes próprios tornados comuns:
maio, bacanais, carnaval, ingleses, ave-maria, um havana etc
2) nomes quando aplicados a um sentido geral:
São Pedro foi o primeiro papa
Todos amam sua pátria
3) nomes comuns antepostos  a nomes próprios geográficos:
o rio Amazonas
4) palavras, depois de dois-pontos, não se tratando de citação direta.                
                   

http://www.tudosobreconcursos.com/materiais/portugues/emprego-das-iniciais-maisculas-ou-minsculas

Análise literária - O cortiço

Tendo como cenário uma habitação coletiva, o romance difunde as teses naturalistas, que explicam o comportamento dos personagens com base na influência do meio, da raça e do momento histórico.

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Leia o resumo de O Cortiço

Uma alegoria do Brasil do século XIX
Ao ser lançado, em 1890, "O Cortiço" teve boa recepção da crítica, chegando a obscurecer escritores do nível de Machado de Assis. Isso se deve ao fato de Aluísio de Azevedo estar mais em sintonia com a doutrina naturalista, que gozava de grande prestígio na Europa. O livro é composto de 23 capítulos, que relatam a vida em uma habitação coletiva de pessoas pobres (cortiço) na cidade do Rio de Janeiro. 

O romance tornou-se peça-chave para o melhor entendimento do Brasil do século XIX. Evidentemente, como obra literária, ele não pode ser entendido como um documento histórico da época. Mas não há como ignorar que a ideologia e as relações sociais representadas de modo fictício em "O Cortiço" estavam muito presentes no país.

Essa obra de Aluísio de Azevedo tem como influência maior o romance "L’Assommoir" do escritor francês Émile Zola, que prescreve um rigor científico na representação da realidade. A intenção do método naturalista era fazer uma crítica contundente e coerente de uma realidade corrompida. Zola e, neste caso, Aluísio combatem, como princípio teórico, a degradação causada pela mistura de raças. Por isso, os romances naturalistas são constituídos de espaços nos quais convivem desvalidos de várias etnias. Esses espaços se tornam personagens do romance.

É o caso do cortiço, que se projeta na obra mais do que os próprios personagens que ali vivem. Em um trecho do romance o narrador compara o cortiço a uma estrutura biológica (floresta), um organismo vivo que cresce e se desenvolve, aumentando as forças daninhas e determinando o caráter moral de quem habita seu interior.

Mais do que empregar os preceitos do naturalismo, a obra mostra práticas recorrentes no Brasil do século XIX. Na situação de capitalismo incipiente, o explorador vivia muito próximo ao explorado, daí a estalagem de João Romão estar junto aos pobres moradores do cortiço. Ao lado, o burguês Miranda, de projeção social mais elevada que João Romão, vive em seu palacete com ares aristocráticos e teme o crescimento do cortiço. Por isso pode-se dizer que "O Cortiço" não é somente um romance naturalista, mas uma alegoria do Brasil.

O autor naturalista tinha uma tese a sustentar sua história. A intenção era provar, por meio da obra literária, como o meio, a raça e a história determinam o homem e o levam à degradação. A obra está a serviço de um argumento. Aluísio se propõe a mostrar que a mistura de raças em um mesmo meio desemboca na promiscuidade sexual, moral e na completa degradação humana. Mas, para além disso, o livro apresenta outras questões pertinentes para pensar o Brasil, que ainda são atuais, como a imensa desigualdade social.


Narrador
A obra é narrada em terceira pessoa, com narrador onisciente (que tem conhecimento de tudo), como propunha o movimento naturalista. O narrador tem poder total na estrutura do romance: entra no pensamento dos personagens, faz julgamentos e tenta comprovar, como se fosse um cientista, as influências do meio, da raça e do momento histórico.

O foco da narração, a princípio, mantém uma aparência de imparcialidade, como se o narrador se apartasse, à semelhança de um deus, do mundo por ele criado. No entanto, isso é ilusório, porque o procedimento de representar a realidade de forma objetiva já configura uma posição ideologicamente tendenciosa. 

Tempo
Em "O Cortiço", o tempo é trabalhado de maneira linear, com princípio, meio e desfecho da narrativa. A história se desenrola no Brasil do século XIX, sem precisão de datas. Há, no entanto, que ressaltar a relação do tempo com o desenvolvimento do cortiço e com o enriquecimento de João Romão. 

Espaço
São dois os espaços explorados na obra. O primeiro é o cortiço, amontoado de casebres mal-arranjados, onde os pobres vivem. Esse espaço representa a mistura de raças e a promiscuidade das classes baixas. Funciona como um organismo vivo. Junto ao cortiço estão a pedreira e a taverna do português João Romão.

O segundo espaço, que fica ao lado do cortiço, é o sobrado aristocratizante do comerciante Miranda e de sua família. O sobrado representa a burguesia ascendente do século XIX. Esses espaços fictícios são enquadrados no cenário do bairro de Botafogo, explorando a exuberante natureza local como meio determinante. Dessa maneira, o sol abrasador do litoral americano funciona como elemento corruptor do homem local.

Comentário do professor
O cortiço é considerado o melhor representante do movimento naturalista brasileiro, afirma o professor Marcílio Mendes do Colégio Anglo. As principais características do Naturalismo seriam a animalização das personagens e, consequentemente, a ação baseada em instintos naturais, tais como os instintos sexuais e os de sobrevivência. Assim, seria importante o aluno saber reconhecer como estas características estão presentes dentro da obra, afirma o professor.

Em "O cortiço" aparecem basicamente duas linhas de conduta: uma que trata das questões sociais e outra das questões individuais e sentimentais. No caso das questões sociais, temos como maior representante a personagem João Romão, que torna-se um grande comerciante passando por cima de tudo e todos. Assim, através de uma representação crua das relações sociais, que aqui são puramente movidas pelo interesse individual, têm-se uma crítica social. Já nas questões individuais/sentimentais, temos a personagem de Jerônimo, que casa com a Rita Baiana, mas não por amor. Ele se envolve com ela porque se sente atraído sexualmente por ela.

Segundo o professor Marcílio, outro ponto que pode ser destacado é o fato de o próprio cortiço acaba de se tornando, de certa forma, uma personagem do livro devido a uma personificação do espaço. Por exemplo, em certo momento o narrador diz que “os olhos do cortiço se abrem”, ao invés de dizer “as janelas do cortiço se abrem”. Essa característica tem bastante a ver com o fato de, para a corrente naturalista, o meio ter grande influência na ação das personagens. Outro exemplo disso na obra O cortiço é o próprio sol. Em certo momento, a esposa de Jerônimo culpa o sol por todas as desgraças que ocorreram em sua vida.

Assim, segundo o professor Marcílio, o aluno deve ficar atento à questões que giram em torno de episódios do romance e que cobrem, além do próprio enredo, o entendimento acerca das personagens e suas caracterizações, a influência do espaço na ação dessas personagens e também em como as características do naturalismo aparecem na obra.

http://guiadoestudante.abril.com.br/estudar/literatura/cortico-analise-obra-aluisio-azevedo-700292.shtml

O CORTIÇO: RESUMO DO LIVRO O CORTIÇO DE ALUÍSIO AZEVEDO

segunda-feira, 7 de março de 2016

Os gêneros textuais

Os Gêneros textuais são as estruturas com que se compõe os textos, sejam eles orais ou escritos. Essas estruturas são socialmente reconhecidas, pois se mantêm sempre muito parecidas, com características comuns, procuram atingir intenções comunicativas semelhantes e ocorrem em situações ...


domingo, 6 de março de 2016

O que é crônica? 2

A crônica é uma forma textual no estilo de narração que tem por base fatos que acontecem em nosso cotidiano. Por este motivo, é uma leitura agradável, pois o leitor interage com os acontecimentos e por muitas vezes se identifica com as ações tomadas pelas personagens.

Você já deve ter lido algumas crônicas, pois estão presentes em jornais, revistas e livros. Além do mais, é uma leitura que nos envolve, uma vez que utiliza a primeira pessoa e aproxima o autor de quem lê. Como se estivessem em uma conversa informal, o cronista tende a dialogar sobre fatos até mesmo íntimos com o leitor.

O texto é curto e de linguagem simples, o que o torna ainda mais próximo de todo tipo de leitor e de praticamente todas as faixas etárias. A sátira, a ironia, o uso da linguagem coloquial demonstrada na fala das personagens, a exposição dos sentimentos e a reflexão sobre o que se passa estão presentes nas crônicas.

Como exposto acima, há vários motivos que levam os leitores a gostar das crônicas, mas e se você fosse escrever uma, o que seria necessário? Vejamos de forma esquematizada as características da crônica:

• Narração curta;
• Descreve fatos da vida cotidiana;
• Pode ter caráter humorístico, crítico, satírico e/ou irônico;
• Possui personagens comuns;
• Segue um tempo cronológico determinado;
• Uso da oralidade na escrita e do coloquialismo na fala das personagens;
• Linguagem simples.

Portanto, se você não gosta ou sente dificuldades de ler, a crônica é uma dica interessante, pois possui todos os requisitos necessários para tornar a leitura um hábito agradável!

Alguns cronistas (veteranos e mais recentes) são: Fernando Sabino, Rubem Braga, Luis Fernando Veríssimo, Carlos Heitor Cony, Carlos Drummond de Andrade, Fernando Ernesto Baggio, Lygia Fagundes Telles, Machado de Assis, Max Gehringer, Moacyr Scliar, Pedro Bial, Arnaldo Jabor, dentre outros.

Por Sabrina Vilarinho
Graduada em Letras
Equipe Brasil Escola

FONTE: http://brasilescola.uol.com.br/redacao/cronica.htm

Crônica: O Dia

O dia


O dia, ah, o dia! Um dia é mais do que vinte quatro horas, é cada minuto, cada resplandecer da aurora, cada derrota e cada vitória. E as derrotas, estas parecem durar eternidades, as vitórias são fugazes, passam mais rápido do que delas nos damos conta. É a lei do tempo: o dia guarda pra si um tempo original, que é só dele, o tempo das rotações, das leituras atentas, daquele abraço que nos acalenta, das salas de esperas: pode sentar, diz a recepcionista. E sentamos e esperamos, um atendimento, um chamado, ao som da canção da moda, trocando um dedo de prosa, observando uma alma viçosa...até chegar a nossa hora...
O dia , como já disse, é mais do que vinte quatro horas, é o peixe que mexe no aquário, as rodadas de carteado, os minutos sérios, macambúzios, calados, o coser do velho bordado, das relações humanas, uma verdadeira colcha de retalhos, personalíssimos, fruto de momentos trabalhosos, indolentes ou simplesmente preguiçosos...o humano forja-se num dia mais do que num ano, pois cada dia explica um pouco de nós, dos nossos sonhos, dos nossos planos...Viajamos num dia muito além do que pensamos, pois nossos dias são pequenos instantes que tornam a vida suportável, o viver mais agradável e quando se esvai o último lapso de vaidade ( o dia é um império vaidoso ) vamos nós junto, com os olhos fechados e a alma serena para abraçar mais um dia...
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Reportagem 3

Reportagem

é um gênero de texto jornalístico que transmite uma informação por meio da televisão, rádio, revista.

objetivo da reportagem:

levar os fatos ao leitor ou telespectador de maneira abrangente.

Na reportagem, o repórter vai a fundo no tema, faz investigações, tece comentários, levanta questões, discute e argumenta.


Reportagem

A reportagem escrita é dividida em três partes: manchete, lead e corpo.

Manchete: compreende o título da reportagem que tem como objetivo resumir o que vai ser dito. Deve despertar o interesse do leitor.

Lead (ou olho): pequeno resumo que aparece depois do título, a fim de chamar mais a atenção do leitor.

Corpo: desenvolvimento do assunto Abordado, com liguagem direcionada ao público-alvo.