sábado, 31 de agosto de 2019
sexta-feira, 30 de agosto de 2019
JM
JM
Sua entrada é bem acolhedora.
Ao lado direito de
quem entra há um bonito jardim com árvores, palmeiras e muitas flores. Ao lado
do jardim é possível conversar, ler, brincar com jogos de cartas e de
tabuleiros numa varanda que é pequena sim, mas um verdadeiro oásis em
dias de verão. Da varanda é possível ir até uma pequena horta que poderia ser
bem mais útil à comunidade se houvesse mão de obra disponível. Também é
possível sair da varanda e entrar diretamente na Biblioteca JM: um tesouro incrustado
no coração do JM. Livros, livros, livros ... e uma Bibliotecária que administra
o seu espaço com competência e amizade. Felizes daqueles que ali buscam o refrigério
para a sua sede de saber.
As salas? Só não são
melhores porque algumas pessoas não tem carinho pelos bens materiais que
tornam a vida mais gostosa de ser vivida. Há ventiladores quebrados, portas
danificadas, carteiras e mesas estragadas. Mas é possível observar que o número
de pessoas irresponsáveis é bem menor que o de pessoas que querem viver a vida
de forma digna e abençoada.
A cozinha pequena, mas bem aparelhada, com seu aroma
irresistível e as funcionárias dedicadas é um espaço de confraternização.
Comida boa para todos. O burburinho é contagiante. Conversa animada e
risos é o tempero ideal para uma vida feliz.
A Diretora é muito
jovem e também sábia. Afirma que a Deus cabe julgar. Ela apenas encaminha os fatos
norteada pelas leis divinas, humanas e
naturais. É uma verdadeira “lady”.
As pedagogas, como
fadas, com seu conhecimento adquirido, espalham e ajuntam a papelada que coloca
a escola, a clientela, a família e a comunidade na estrada que leva à qualidade
no ensino.
As funcionárias vão
além de suas responsabilidades. Perfumam o ambiente com o cheirinho de paz,
harmonia e felicidade.
Os professores, cada
um com as suas peculiaridades, enfrentam o dia a dia com muita
paciência. A tarefa não é fácil nem para o letrado nem para o aprendiz.
Mas no final da jornada todos alcançam o seu objetivo: ensinar e aprender.
Deixei para falar
por último do lugar mais divertido nesse
meio onde vivo boa parte da minha vida: o pátio. É pura alegria. Há os que
correm sem parar. Parecem movidos a motor. Os tagarelas falam, falam e não
dizem nada. Os taciturnos parecem filósofos. Parecem ... É a hora de recarregar
as baterias para continuar a caminhada. Quem não gosta do intervalo bom sujeito
não é. Ou é doente da cabeça, ou é doente do pé.
Na volta às aulas,
em julho, grata surpresa ... o pátio havia sido pintado. Ficou bonito. E renovou
a sensação de que o colégio, na sua caminhada diária, está sempre buscando o
que há de melhor nesta vida ... viver!
Parabéns Colégio
Juvenal Mesquita e comunidade!
1. Acolhedora – recebe de braços
abertos; recebe de forma agradável.
2. Oásis - Local, em meio a um
deserto, onde há água e vegetação.
3. Incrustado - grudado fortemente;
colado profundamente; FIG: apegado até a
raiz.
4. Refrigério – tranqüilidade,
conforto, completa satisfação.
5. Burburinho - Som indefinido de
varias pessoas falando ao mesmo tempo
6. “lady”. - Título dado á senhoras da nobreza, na
Inglaterra. Dama,
senhora. O feminino de Lorde.
7. Taciturno - Que fala pouco, calado,
triste.
NOTA: ESSA CRÔNICA FOI
PRODUZIDA POR UM 9º ANO A E UM 9º ANO B; E FOI PUBLICADA NA FOLHA DE LONDRINA.
HÁ ALGUNS ANOS ATRÁS.
ÀS
FAMÍLIAS... AOS ALUNOS... AOS FUNCIONÁRIOS... E À DIREÇÃO PARABÉNS PELO
TRABALHO EM PROL DE UM MUNDO MELHOR ONDE SE VIVER!!!!!!!!
BANDEIRANTES(PR),
30/08/2019
Maria
Aparecida de Oliveira
quinta-feira, 29 de agosto de 2019
quarta-feira, 28 de agosto de 2019
terça-feira, 27 de agosto de 2019
PADRE MANZOTTI... SANTA MÔNICA
Padre
Reginaldo Manzotti: uma reflexão sobre Santa Mônica e Santo Agostinho
Com Santa Mônica aprendemos a nunca desistir da
conversão do próximo e com Santo Agostinho aprendemos que nunca devemos
desistir da nossa própria conversão
Celebramos, nessa semana,
Santa Mônica e Santo Agostinho, mãe e filho que muito podem nos ensinar para o
crescimento da nossa fé. Mônica, durante muitos anos, rezou pela conversão de
Agostinho, que depois se tornou Bispo e doutor da Igreja, e escreveu: “Ela me
gerou, seja na sua carne para que eu viesse à luz do tempo, seja com o seu
coração para que eu nascesse à luz da eternidade”. Nessa frase de Santo
Agostinho está a missão de cada pai, de cada mãe: gerar também para a graça.
Diz-nos o Catecismo da Igreja
Católica: “O papel dos pais na educação dos filhos é tão importante que
é quase impossível substituí-los” (CIC 2221). A Exortação Apostólica
Familiaris Consortio, São João Paulo II ainda nos diz: “O direito e o dever
de educação são primordiais e inalienáveis para os pais” (FC 36).
Santa Mônica também ensina a nunca
desistir dos filhos. Ela era uma cristã exemplar que se preocupava com a
conversão de sua família, por isso se consumiu na oração pelo esposo e,
principalmente, pelo filho mais velho Agostinho, que vivia nos vícios e na
imoralidade.
Mesmo sem ver no horizonte uma melhora,
Santa Monica intensificou suas orações e súplicas para ver a conversão de seu
filho. Certo dia ouviu de um bispo, a seguinte revelação: “Continue a rezar,
pois é impossível que se perca um filho de tantas lágrimas”. E aqui, Santa
Mônica é um exemplo para todos nós, devemos sempre perseverar na oração
confiando que Deus nos ama e quer o melhor para nós.
E Santa Mônica foi recompensada, nos
últimos momentos de sua vida e disse a Agostinho: “Meu filho, nada mais
me atrai nesta vida; não sei o que estou ainda fazendo aqui, nem porque estou
ainda aqui. Já se acabou toda esperança terrena. Por um só motivo eu desejava
prolongar a vida nesta terra: ver-te católico. Deus me satisfez amplamente,
porque te vejo desprezar a felicidade terrena para servi-lo… Enterrai este
corpo em qualquer lugar, e não vos preocupeis com ele. Faço-vos apenas um
pedido: lembrai-vos de mim no altar do Senhor… Para Deus nada é longe”.
Com Santa Mônica aprendemos a nunca
desistir da conversão do próximo e com Santo Agostinho aprendemos que nunca
devemos desistir da nossa própria conversão. Como Agostinho, creio que quase
todos nós temos um passado do qual não nos orgulhamos muito. Situações que
preferíamos apagar de nossa história.
Ouço muitas partilhas de pessoas que
estão presas a um passado, um erro que cometeram e não conseguem viver o
presente e nem planejar um futuro. Muitas vezes utilizam esse erro como um
escudo, excluindo uma possibilidade de mudança. O famoso: “Eu sou assim e vou
morrer assim”. Essa desculpa faz o passado limitar o nosso futuro.
Então olhamos para Agostinho e seu
exame de consciência, no livro Confissões, e observamos que nunca é tarde
demais para mudar e começar a ser a pessoa que Deus quer que sejamos. Hoje
conhecemos Agostinho como santo e isso pode nos induzir a relativizar o seu
passado. Mas é preciso saber quem ele era antes de se decidir a mudar e
perceber que a santidade está no alcance de todos, porque a misericórdia de
Deus é infinita.
Que Deus nos dê a graça da consciência
dos nossos pecados e nós nos deixemos alcançar pela Misericórdia Divina.
segunda-feira, 26 de agosto de 2019
domingo, 25 de agosto de 2019
sábado, 24 de agosto de 2019
sexta-feira, 23 de agosto de 2019
quinta-feira, 22 de agosto de 2019
quarta-feira, 21 de agosto de 2019
terça-feira, 20 de agosto de 2019
segunda-feira, 19 de agosto de 2019
domingo, 18 de agosto de 2019
sexta-feira, 16 de agosto de 2019
quinta-feira, 15 de agosto de 2019
quarta-feira, 14 de agosto de 2019
domingo, 11 de agosto de 2019
sábado, 10 de agosto de 2019
sexta-feira, 9 de agosto de 2019
quinta-feira, 8 de agosto de 2019
quarta-feira, 7 de agosto de 2019
terça-feira, 6 de agosto de 2019
sábado, 3 de agosto de 2019
sexta-feira, 2 de agosto de 2019
FELICIDADE
Não
existe uma estrada que nos leve até a felicidade.
apenas
temos que valorizar tudo que nos faz bem e dá prazer:
Os
bons momentos ... as oportunidades ... as boas amizades ...
o
carinho das pessoas que gostam da gente.
porque felicidade é tudo isso!!!!!!!!
quinta-feira, 1 de agosto de 2019
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