segunda-feira, 19 de dezembro de 2016

Língua solta

COLÉGIO ESTADUAL DO CAMPO USINA BANDEIRANTES - ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL COLÉGIO ESTADUAL DO CAMPO USINA BANDEIRANTES - ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL
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BANDEIRANTES – PARANÁ


NOME: Ana - ANO: 8º.        TURMA: A               DATA: 18/06/13

      Você vai escrever um conto de enigma em que um detetive – homem ou mulher – investiga um assassinato. O ponto de partida é uma das quatro imagens da p. 20.
      Deverão estar presentes em seu conto:
·          O culpado é uma pessoa conhecida da vítima.
·          O culpado vai beneficiar-se financeiramente com a morte da vítima.
·          Assim como Sherlock conta com Watson, seu detetive terá um(a) amigo(a) que o ajuda na investigação e é o narrador da história.
      Planeje os detalhes do enredo: quem será a vítima?; quem será o assassino?; como o criminoso executará o crime; que pistas ele deixará?; quem será o detetive?; haverá apenas um suspeito ou mais de um?;quem são eles; Que motivo eles teriam para cometer o crime?; que meios teriam para executar o assassinato?; que pistas falsas vai haver?.
Língua solta

      A noite estava escura, muito escura. No Bairro do Medo, Mart Homer’s estava sozinha em sua casa. Lá fora o vendaval sacudia tudo.
      Ao ouvir batidas na porta, a dona da casa ficou apreensiva. Levantou-se e, ao abrir a porta, viu que era seu irmão Bart. Seu aspecto era o de um fugitivo do vento muito forte: roupas amarrotadas e cabelo todo desordenado.
      - Saia rapidamente desse tempo horrível! Entre, meu irmão! – disse a bondosa senhora.
      Enquanto tomavam um delicioso chá de laranja com canela, os dois irmãos conversavam animadamente. Mart, inocentemente contou ao seu visitante que no cofre do seu quarto estavam guardados R$50.000,00.
      Quando o Sr. Homer’s chegou em casa chamou inutilmente pela esposa. Foi à cozinha, à sala, ao banheiro e ao quarto. Lá a encontrou: de camisola, deitada na cama, com as mãos amarradas, a boca amordaçada e ... morta! O cofre estava com a porta aberta e vazio!
      Polícia, hospital e funerária foram acionados.
      Enquanto Mart era velada na Capela Mortuária, a detetive Liza Bahlls investigava à procura de indícios que revelassem a identidade do assassino.
       No lar dos Homer’s os dias passavam lentamente até que uma carta chegou. Nela a detetive informava que, descoberta a origem da corda que amarrava e amordaçava a vítima, foi fácil chegar até o assassino: a última pessoa a falar com a Sra. Mart Homer’s – seu próprio irmão!

      

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