segunda-feira, 19 de dezembro de 2016

COLAR

COLÉGIO ESTADUAL DO CAMPO USINA BANDEIRANTES - ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL COLÉGIO ESTADUAL DO CAMPO USINA BANDEIRANTES - ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL
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BANDEIRANTES – PARANÁ


NOME: LUIZ GABRIEL - ANO: 8º.        TURMA: A               DATA:  20/06/13

      Você vai escrever um conto de enigma em que um detetive – homem ou mulher – investiga um assassinato. O ponto de partida é uma das quatro imagens da p. 20.
      Deverão estar presentes em seu conto:
·          O culpado é uma pessoa conhecida da vítima.
·          O culpado vai beneficiar-se financeiramente com a morte da vítima.
·          Assim como Sherlock conta com Watson, seu detetive terá um(a) amigo(a) que o ajuda na investigação e é o narrador da história.
      Planeje os detalhes do enredo: quem será a vítima?; quem será o assassino?; como o criminoso executará o crime; que pistas ele deixará?; quem será o detetive?; haverá apenas um suspeito ou mais de um?;quem são eles; Que motivo eles teriam para cometer o crime?; que meios teriam para executar o assassinato?; que pistas falsas vai haver?.

colar

      Edgar é investigador assistente. Trabalha para o detetive Brian, o profissional mais famoso da cidade. Alguns anos atrás participou da resolução de um dos mais intrigantes casos da história da cidade.
      Era uma noite fria. Na rua, pouquíssimas pessoas transitavam. Brian e Lucas, protegidos pelos pesados sobretudos negros, caminhavam juntos em busca de vestígios para a conclusão de um caso de adultério.  Somente Brian ouviu um pedido de socorro. Havia desespero na voz. Mas o som era abafado. Brian alertou Lucas e passo a passo foram seguindo aquela voz rouca até chegar a um casarão todo iluminado, a um salão de lustres italianos e cortinas de renda espanhola. Próximo à escada que levava ao primeiro andar, uma linda mulher estava caída, com sangue saindo pela perfuração na altura do peito. Ainda vislumbraram um vulto fugindo por uma das várias e amplas janelas.
     Aproximaram-se rapidamente da vítima e ouviram-na dizer:
     - O colar ...
     Debalde foram os esforços para salvá-la. O ferimento era profundo. A perda de sangue foi fatal. O casarão pertencia à Família GRUPILLO que estava em um cruzeiro pela Europa. Quem era a mulher assassinada? Que informação havia na frase ‘O colar ...’?
     Os Grupillo foram notificados e interromperam o seu passeio para ajudar na investigação. Não reconheceram a mulher. Informaram que as jóias que tinham deixado no cofre estavam intactas, exceto o colar de esmeraldas que fora arrematado em um leilão no Egito. Era uma das peças mais baratas no cofre. Registraram um boletim de ocorrência solicitando a captura do ladrão e a devolução da jóia que tinha um significado especial para o casal.
      O caso chegou ao fim espetacularmente depois de muitos anos investigação. Tentando localizar uma criança desaparecida, Brian e Lucas visitaram uma família que vivia isolada. Eram estrangeiros: o pai, a mãe e a filha paraplégica. O interior da casa lembrava o Egito. O mistério pairava no ar. Em um nicho brilhava o colar de esmeraldas.
      Interrogados, acabaram confessando que o colar fora roubado porque havia pertencido a ancestrais e tinha o poder da cura. Infelizmente na hora do roubo houve um desentendimento entre as pessoas contratadas para efetuar o furto.
     
     

     

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