COLÉGIO ESTADUAL DO CAMPO USINA BANDEIRANTES - ENSINO
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- ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL
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BANDEIRANTES – PARANÁ
NOME: MARCOS - ANO:
8º. TURMA: A DATA: 20/06/13
Você vai escrever um conto de enigma em
que um detetive – homem ou mulher – investiga um assassinato. O ponto de
partida é uma das quatro imagens da p. 20.
Deverão estar presentes em seu conto:
·
O
culpado é uma pessoa conhecida da vítima.
·
O
culpado vai beneficiar-se financeiramente com a morte da vítima.
·
Assim
como Sherlock conta com Watson, seu detetive terá um(a) amigo(a) que o ajuda na
investigação e é o narrador da história.
Planeje os detalhes do enredo: quem será
a vítima?; quem será o assassino?; como o criminoso executará o crime; que
pistas ele deixará?; quem será o detetive?; haverá apenas um suspeito ou mais
de um?;quem são eles; Que motivo eles teriam para cometer o crime?; que meios
teriam para executar o assassinato?; que pistas falsas vai haver?.
A
casa
Segunda-feira. Dia
da preguiça. Durante o final de semana todo o estoque de energia foi esbanjado
na busca frenética pelo prazer. O dia estava lindo. O sol brilhava em
todo o seu esplendor. Janete, Carlos e Cristina se encontraram no portão
do Colégio Estudo Espetacular. Contaram as últimas fofocas, fizeram as
atividades em sala de aula e, após um recreio agitadíssimo, foram para a
quadra. Naquela alegria peculiar das aulas de Educação Física,
participaram do treino de basquete. Fim do período matutino.
Como as famílias dos
três não estavam em casa, eles sentiram-se à vontade para vadiar.
Janete, a líder do grupo, sugeriu que fossem fazer uma inspeção na casa
abandonada, perto do cemitério. Contava-se na cidade que a casa já tinha sido
um antro de perdição: dinheiro, jogo, bebida e mulheres causaram
muitas tragédias entre as famílias. Até que um senhor de noventa anos, dono
de uma das maiores fortunas do país, com fama de sacana, morreu
misteriosamente em um dos banheiros. A casa foi abandonada. O caso foi abafado.
E a história era contada de forma sigilosa.
Enquanto caminhavam,
os três estudantes levantavam hipóteses.
- Será que vamos
encontrar esqueletos? - disse Janete.
- Vamos encontrar
almas penadas! – argumentou Carlos.
- E se encontrarmos
muito dinheiro? – perguntou Cristina.
Sem compromissos,
dedicaram a tarde à procura de vestígios. Reviraram centímetro por
centímetro. Exaustos, encontraram um diário escondido na parte interna
da coluna que sustentava a pia. A letra era estilo gótico. A
última página mostrava letras mal traçadas, próprio de quem está nervoso,
apressado. A mensagem estava grafada com sangue: ‘Fim de linha. Perdi
toda a fortuna da minha família na mesa de bacará. Só me resta ...
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