segunda-feira, 19 de dezembro de 2016

Casarão

COLÉGIO ESTADUAL DO CAMPO USINA BANDEIRANTES - ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL COLÉGIO ESTADUAL DO CAMPO USINA BANDEIRANTES - ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL
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BANDEIRANTES – PARANÁ


NOME: KAROLINY - ANO: 8º.        TURMA: A               DATA:  04/07/13

      Você vai escrever um conto de enigma em que um detetive – homem ou mulher – investiga um assassinato. O ponto de partida é uma das quatro imagens da p. 20.
      Deverão estar presentes em seu conto:
·          O culpado é uma pessoa conhecida da vítima.
·          O culpado vai beneficiar-se financeiramente com a morte da vítima.
·          Assim como Sherlock conta com Watson, seu detetive terá um(a) amigo(a) que o ajuda na investigação e é o narrador da história.
      Planeje os detalhes do enredo: quem será a vítima?; quem será o assassino?; como o criminoso executará o crime; que pistas ele deixará?; quem será o detetive?; haverá apenas um suspeito ou mais de um?;quem são eles; Que motivo eles teriam para cometer o crime?; que meios teriam para executar o assassinato?; que pistas falsas vai haver?.

Casarão

Samanta e Tatiele. A morte misteriosa dos avós, que as criaram com tanto desvelo, causou uma dor indescritível. Após o funeral tudo parecia sem cor, sem cheiro, sem vida. Era noite quando Samanta ouviu o grito de sua irmã. Abandonou o banheiro onde se preparava para dormir e correu para saber o que tinha acontecido. Tatiele estava desmaiada sobre a cama. Manchas de sangue impregnavam o vestido de sua irmã e marcas de mãos ensangüentadas indicavam que alguém se pendurou na janela.
Quando Tatiele voltou do desmaio a casa estava cheia de policiais. Um deles se aproximou e pediu a ela que contasse o que tinha acontecido.  Um homem com aparência horrível: boca queimada, rosto cortado e roupas ensanguentadas, entregou-lhe uma carta. O homem pareceu-lhe familiar. A carta estava embaixo da cama. O policial Sinval apanhou a carta e pôs-se a lê-la. O narrador informava que os algozes dos avós das garotas eram dois rapazes que invadiram o casarão e dominaram os habitantes. O caseiro só não morreu porque conseguiu esgueirar-se enquanto eles assassinavam cruelmente os velhinhos. Mas, antes, queimaram sua boca com cigarro, marcaram o seu rosto para sempre e proferiram muitos palavrões.
Antes do acontecido, a casa estava em festa. As irmãs iam noivar no mesmo dia. Os avos, pessoas sensatas, tinham investigado a vida dos futuros netos que vieram de outra região. Descontes com as informações que receberam, permitiram o noivado mas já adiantaram que o casamento seria com separação total dos bens.
No local onde o caseiro tinha lutado com os dois malfeitores, a polícia encontrou um alfinete para gravata, de madrepérola, que foi reconhecido por Tatiele. Foi seu presente para o namorado no dia 12 de junho.

Não foi difícil encontrar os dois assassinos. Estavam em um hotel. O rosto, os braços e as mãos dos dois mostravam que haviam se envolvido luta corporal. Em seus papéis foram encontradas procurações onde as duas moças os faziam administradores de suas fortunas.

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