segunda-feira, 19 de dezembro de 2016

COLÉGIO ESTADUAL DO CAMPO USINA BANDEIRANTES - ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL COLÉGIO ESTADUAL DO CAMPO USINA BANDEIRANTES - ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL
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BANDEIRANTES – PARANÁ


NOME: WILLIAM - ANO: 8º.        TURMA: A               DATA:  01/07/13

      Você vai escrever um conto de enigma em que um detetive – homem ou mulher – investiga um assassinato. O ponto de partida é uma das quatro imagens da p. 20.
      Deverão estar presentes em seu conto:
·          O culpado é uma pessoa conhecida da vítima.
·          O culpado vai beneficiar-se financeiramente com a morte da vítima.
·          Assim como Sherlock conta com Watson, seu detetive terá um(a) amigo(a) que o ajuda na investigação e é o narrador da história.

      Planeje os detalhes do enredo: quem será a vítima?; quem será o assassino?; como o criminoso executará o crime; que pistas ele deixará?; quem será o detetive?; haverá apenas um suspeito ou mais de um?;quem são eles; Que motivo eles teriam para cometer o crime?; que meios teriam para executar o assassinato?; que pistas falsas vai haver?.

Dever de casa

Numa cidade do interior de Minas Gerais, Homero estudava numa escola estadual. Era um rapaz pacato, mas não gostava que os amigos zoassem com ele por causa da sua timidez.
Embora os livros didáticos fossem ricos em assuntos diversificados, o garoto não sabia estudar por sua conta. Só fazia o que os professores exigissem. Quinze minutos de leitura por dia, em casa, na companhia dos pais, nem pensar.
Certo dia, a cidade mineira foi sacudida por uma notícia de cortar o coração. Uma menina de oito anos foi dada como desaparecida. Após alguns dias, foi encontrada morta numa casa desabitada. Tinha sido estuprada e ainda tinha, dentro da mãozinha fechada, as moedas com as quais o algoz a tinha trazido para a armadilha fatal.
Diante de tanta brutalidade, o estudante saiu de seu mundo limitado e pôs-se a investigar os porquês daquela situação desumana.
Num estudo minucioso sobre as pessoas envolvidas descobriu que Isadora tinha sido sacrificada por dois motivos cruéis: a menina era linda e o assassino um tarado. O tarado era irmão do pai da vítima que tinha uma casa de alvenaria. O plano era que o pai, desgostoso, mudasse para outra região e deixasse a casa para seu irmão caçula.
Perplexo com o ocorrido, Homero aprendeu duas lições: não depender do que os outros falam – ter o seu próprio posicionamento baseado em dados reais; e, estar sempre alerta – como recomendam os escoteiros.



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